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Prefeitura de Três Lagoas divulga Mapa de Calor com áreas de risco do Aedes aegypti

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Mapa de Calor referente à Semana Epidemiológica 33.

Foto: Divulgação

O levantamento tem como objetivo reforçar a prevenção e o combate às arboviroses, como Dengue, Zika e Chikungunya

A Prefeitura de Três Lagoas, por meio dos setores de Entomologia e Endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), publicou, nesta semana, o Mapa de Calor referente à Semana Epidemiológica 33, resultado do monitoramento realizado com armadilhas ovitrampas instaladas em diversos pontos da cidade. O levantamento tem como objetivo reforçar a prevenção e o combate às arboviroses, como Dengue, Zika e Chikungunya.

Atualmente, 353 armadilhas estão instaladas estrategicamente em áreas do município, com distância aproximada de 300 metros entre cada uma, garantindo o monitoramento de toda a cidade. O processo é contínuo: em uma semana, as armadilhas são instaladas; na semana seguinte, são retiradas e analisadas pela equipe de Entomologia. Esse ciclo é realizado mensalmente, permitindo identificar as áreas com maior densidade de ovos do Aedes aegypti.

De acordo com a coordenadora de Entomologia, Georgia Medeiros, a tecnologia utilizada é fruto de uma parceria entre a Fiocruz, o Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde (SES). “A partir do momento em que lançamos os resultados da contagem dos ovos, o sistema gera automaticamente o mapa, com a densidade de armadilhas positivas, a quantidade de ovos e a positividade por região. Enquanto durar o projeto, esse monitoramento será mensal”, explicou.

Georgia reforçou ainda a importância de a população não se descuidar, mesmo quando o bairro aparece com baixo índice no mapa. “Às vezes, a população olha para o bairro e vê que não apareceu nada. Só lembrando que as armadilhas mostram onde há maior ocorrência, mas nunca devemos deixar de olhar nossos quintais, nem que seja por dez minutos. Às vezes, o bairro aparece em azul no mapa, o que passa uma falsa sensação de tranquilidade. Então, fica o alerta: é preciso manter os cuidados em todos os locais, porque a prevenção é responsabilidade de todos”, destacou.

O próximo ciclo de instalação das ovitrampas está previsto para o período de 8 a 12 de setembro, com a retirada programada entre os dias 15 e 19 de outubro.

Segundo a SMS, o mapa permite identificar os bairros mais afetados e emitir alertas sobre áreas de risco, auxiliando no direcionamento das ações de controle do mosquito. “É através desse mapeamento que conseguimos avaliar se determinado bairro precisa de maior atenção ou se a situação está sob controle”, completou Georgia.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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