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Mulher e bebê são mortos e carbonizados em Campo Grande

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Corpos foram jogados no local por ocupantes de um veículo e posteriormente incendiados, com uso de combustível.

Foto: Marcelo Victor

Corpos foram encontrados no final de uma rua asfaltada com pouco movimento na região oeste de Campo Grande, próximo ao Indubrasil

O copo de uma mulher com cerca de 30 anos e de uma criança com cerca de dois anos foram encontrados em meio a um incêndio provavelmente criminoso no residencial Morada Imperial, um bairro classificado pela polícia como de classe média na região do Indubrasil, na saída de Campo Grande para Corumbá. 

A suspeita inicial é de que os corpos tenham sido desovados no local por volta das 20:30 horas e cerca de duas horas depois moradores da região perceberam o fogo na vegetação. Por conta do combustível usado no crime, as chamas se alastraram pela vegetação e Bombeiros tiveram de intervir para controlar o fogo. 

A identidade das vítimas ainda não foi divulgada pela polícia e segundo funcionários de uma empresa de segurança que presta serviços na região, uma caminhonete foi vista na rua momentos antes de o fogo se alastrar e imagens de câmeras de segurança já estão das mãos dos investigadores para identificar os criminosos. 

Ainda de acordo com o funcionário da empresa de segurança, a mulher apresentava sinais de que estivesse com com o pescoço fraturado. De acordo com ele, a princípio não foram encontrados sinais evidentes de que os corpos estivessem com algum tipo de perfuração. 

Os corpos estavam no final da rua Desembargador Ernesto Borges, uma via asfaltada mas com número reduzido de residências, já que é um loteamento novo localizado praticamente em frente ao núcleo industrial da região oeste. 

Os corpos foram resgatados durante a noite e levados ao Instituto de Odontologia e Medicina Legal, mas ainda não foram divulgadas as possíveis causas das duas mortes. Policiais civis voltaram ao local do crime na manhã desta terça-feira, mas não revelaram detalhes sobre a investigação. Nem mesmo informaram a delegacia que ficará responsável pela investigação. 

Para a polícia, o caso está sendo tratado como “homicídio qualificado com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso”.

Foto: correiodoestado.com.br

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