Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, realizado entre os dias 13 e 16 de maio, mostra o governador Eduardo Riedel (PSDB) liderando a corrida eleitoral para o governo do Estado em 2026. Se as eleições de outubro de 2026 fossem hoje, Riedel seria o favorito para se reeleger.
No cenário mais enxuto, com apenas quatro candidatos, Eduardo Riedel teria 50,1% dos votos. O segundo colocado seria Capitão Contar (PRTB), com 19,5%. Em terceiro está o ex-deputado federal Fábio Trad (sem partido), e por último aparece o deputado federal Marcos Pollon (PL).
Os que não sabem ou não responderam somam 6,2%, e os que não votariam em nenhum dos nomes da lista ou anulariam seus votos totalizam 8,8%.
Veja a lista: Não sabe/Não respondeu – 6,2% Nenhum/Branco/Nulo – 8,8% Eduardo Riedel – 50,1% Capitão Contar – 19,5% Fábio Trad – 8,7% Marcos Pollon – 6,7% Em outro cenário de pesquisa estimulada, Riedel também aparece na frente, com 40,3% das intenções de voto, seguido por sua aliada, a senadora Tereza Cristina (PP), que tem 25,5%.
Em terceiro lugar aparece o adversário de Riedel nas eleições de 2022, Capitão Contar (PRTB), com 13,6%. O ex-deputado federal Fábio Trad (sem partido) tem 6,5%, e o deputado federal Marcos Pollon (PL) aparece com 3,4% das intenções de voto.
Veja a lista: Não sabe/Não respondeu – 3,8% Nenhum/Branco/Nulo – 6,9% Eduardo Riedel – 40,3% Tereza Cristina – 25,5% Capitão Contar – 13,6% Fábio Trad – 6,5% Marcos Pollon – 3,4% A pesquisa foi realizada no Estado de Mato Grosso do Sul entre os dias 13 e 16 de maio, em 44 municípios. Foram realizadas 1.540 entrevistas. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.
O levantamento também aferiu a avaliação do governador Eduardo Riedel. A pesquisa indica que, em MS, 75,1% dos eleitores aprovam a gestão do atual governador, enquanto 20% a reprovam.
Riedel tem 53,5% de avaliação entre ótimo (14,5%) e bom (39%), além de 32,4% que consideram sua gestão regular. No método da Paraná Pesquisas, a nota regular é somada ao índice de aprovação.
Riedel tem 12,3% de avaliação entre ruim (4,9%) e péssimo (7,4%). Os que não souberam ou não opinaram somam 1,8%.
Fonte: correiodoestado.com.br
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